A vinha uma fraternidade morna hora anfitriã
Logo tudo indispos-se em relação à manhã
Ganhando vitrais descritos de limo e cor:
Brejos ancientes, nimbos, barbas gasas e trumenas.
Junto à velha fonte, uma armadilha d´água jorra,
E repentinamente ouvem-se, ouvem-se ouvindo-se,
A confusidade mater de infantes marmas e clorosas:
Encinas gastas, borbos rondos, líquidos anicéticos.
Deletrização rotípica em cima da pedra mais cavada,
Onde o pélago se esconde e carcomer as ondas,
Polvos de crispins alados; gélados cabelos d´agua viva:
Martins, tritões famigerados, ínclinos tubarões de forro e pó.
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ganhaste asas, meu bom amiguinho de toda hora?
é pra te ver melhor, onde estejas, germe da minh´alma,
se há de outra maneira que haver com o mar, o mar
centrado à mesa do jantar alado, as músicas que te tocam
fazem graça pequena de entornar as costas e soprar
p´r´o alto, todo o ar, em filigranas de som e ginetes
que percavalgam sonorosos anses pelo espaço...
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Halos, halos, halos, halos, halos
criados
na súbita varanda assentada acima
do véu:
girândolas, comândoras, lolíngrinas
muares opremidos à planalta humidade
e juvenis amêndoas; clépidas folinhas...
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